Atividade antibacteriana in vitro de extratos etanólicos e aquosos de <em>Schinus terebinthifolia</em> (aroeira-vermelha) e <em>Cymbopogon nardus</em> (citronela) frente à <em>Staphylococus epidermidis</em> e <em>Staphylococus aureus</em>

A resistência bacteriana (RAM) é considerada um grave problema de saúde pública mundial, e tem ocasionado a dificuldade tratamento diferentes patologias microbiológicas. Segundo Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em 2021, pandemia desencadeada pelo novo Sars-CoV tipo 2 elevou os índices resistências microbiana, relacionado intensa atividade hospitalar uso antimicrobianos, além elevação no período internação. fim buscar novas formas terapêuticas que rompam com RAM, busca por novos agentes terapêuticos partir plantas medicinais vem se tornando promissora. Dessa forma, dentre as conhecidas ação medicinal para o doenças infecciosas, têm-se Schinus terebinthifolia (aroeira-vermelha) Cymbopogon nardus (citronela) possuem poucos dados na literatura sobre sua química avaliação antibacteriana. Portanto, presente trabalho visa avaliar potencial inibitório dos extratos etanólicos aquosos S. terebinthinfolia C. Nardus frente à aureus epidermidis. Os foram obtidos das folhas (citronela aroeira-vermelha) cascas (aroeira-vermelha). As concentrações estudadas 1mg/mL, 0,5mg/mL 0,25mg/mL S.epidermidis 5mg/mL, 1mg/mL aureus. Não foi observada inibição nenhum sejam ou Por outro lado, patógeno observado extrato etanólico aroeira-vermelha contração 1,0 mg/mL (halo inibibitório 7mm) 5,0 9mm). Cabe ressaltar estudo demonstra espécies vegetais investigadas podem contribuir descoberta desenvolvimento terapias antimicrobianas. Entretanto, suas composições químicas detalhadas atividades microbianas devem ser melhor exploradas obtenha informações precisas abordadas.